quinta-feira, 30 de julho de 2009

Cão que ladra morde?

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Se tem coisa que não dá pra aguentar é cara fazendo autopropaganda. “Ah, eu faço isso, faço aquilo”. Não lembro se já comentei, mas uma época eu saía com um cara que eu apelidei (secretamente) de Wando, porque ele vinha com uns papos do gênero, só que nas horas mais impróprias, tipo comendo um “X”. Tem horas e horas pra dizer certas coisas. Mas autopropaganda realmente não dá. Gera expectativa na “clientela” e geralmente não tem nada a ver com o que a gente imaginou. Melhor ficar quieto e mostrar a que veio, não acham? Melhor é causar surpresa, “encantamento”, como dizem os marketeiros.

Tem um estagiário lá no meu trabalho que vive falando do poder que ele tem com as mulheres. Ele é feio que é um demônio, magrinho raquítico e meio grosseiro, fico imaginando com que tipo de mulher ele deve fazer sucesso, se é que é verdade. Aí hoje uma colega chegou com umas bananas pro lanche da tarde e ele já começou a fazer piadinha sobre a “banana” dele, achando que tava arrasando. Fiz uma cara do tipo “amigo... menos, ta?”, e ele voltou ao tal papo do poder de sedução dele. Fiquei pensando naquele velho ditado de que “cão que ladra não morde” e, até que me provem o contrário, acho que ele deve se enquadrar aí.

Pior foi o outro estagiário, no fim da tarde, surpreendentemente comentar: “Não consigo parar de pensar no que o Fulano falou sobre a banana...”.

Eu, hem?!hehehe!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Bad, bad Bunnie!

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Bom quem sabe daqui a pouco não sai um manual aqui de etiqueta sobre o que NÃO fazer nas primeiras vezes né!

Neste caso, na verdade, é algo que nunca deve ser feito. Quem sabe com uma boneca inflável, mas nunca com uma mulher de verdade.

A noite já começou errada. Com um convite pra ir na casa e mal ter um copo de água pra servir. A pessoa aqui faminta por ter ido direto depois da aula pra lá e ficar constrangida de falar...ok, pensei que devia ter me planejado pra comer algo antes.c Tour pelo apê (dos pais que estavam viajando) o destino foi o quarto seguido da pergunta: vamos ver um filme? Aquela situação meio estranha, constrangedora. Sem nem aquela quebra gelo de uma bebidinha pra dar uma relaxada. Não sou ingênua de achar que ia pra lá pra não rolar nada, mas também que é sempre necessário criar um clima. Tentando vencer todas as barreiras começa a passar o tal filme. Beijos aqui, beijos ali, o clima começa a querer esquentar até começar a sentir que a pessoa está tensa, estranha, parece que te pega com as pontas dos dedos e não com a mão inteira. Ok, ele está nervoso, é guri. A gente tenta passar por cima e deixar o clima mais agradável, provoca aqui, toca ali, beija lá e assim vai. Dai que a pessoa tenta transar sem camisinha, dai você diz que não e ele vai lá e veste o rapaz. Só que quando a função começa o cara começa a te comer como um coelho, alooou??? Tem uma pessoa aqui e não só um buraco! Não tem como gente, ficar toda assada de uma comida das mais mal dadas? Nem pensar! Mesmo depois de dar uma desculpa qualquer pra terminar a tortura, a pessoa completa querendo terminar batendo uma e gozando na tua boca sem nem ter feito um oral em ti! A gota d'agua!

Me mijei de rir quando revi uma cena de sex and the city do episódio The Catch. É aquele que a Carrie fica com o Best man do segundo casamento da Charlotte, e no outro dia tá toda dolorida pq ele tbém é adepto do bunnie style. Não achei o vídeo, mas se achar acrescento aqui no post. A melhor parte é quando o amigo da carrie pergunta se heteros ainda podem fazer isso... :)

Bom, a saída foi parar a coisa onde estava e dar o fora o mais rápido possível. Tem gente que não merece nem uma segunda chance! Troféu sem noção, de repente mando pro HTP!

Dica pra não cair numa ruim dessas: dá uma reparada no cara quando ele ta dançando, se quando vcs estão abraçados dançando ele tem dificuldades de acompanhar o ritmo, ou se mesmo sozinho existe uma dificuldade de estar no ritmo da música. As chances dele mandar mal no sexo, são gigantes. E não confundam isso com saber dançar e dar show na pista, mas sim saber controlar um ritmo, nem q seja só aquela balançada tímida de cabeça.