Porque toda a mulher deve ter um amigo gay:

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- você nunca vai se divertir tanto com alguém;
- você tem alguém com quem falar sobre sexo sem frescuras;
- ele te informa de todos os babados do mundo gay, inclusive te conta que aquele carinha que tu jura que é hetero dá umas passeadinhas por lá;
- tem alguém para te dar uma opinião realmente sincera sobre qualquer coisa, inclusive aquela roupa que tá meio ridícula em ti e ninguém fala;
- não tem briga por causa de homem ou disputa de beleza;
- sabe rapidinho quando o cara é gay, daí tu não perdes o teu tempo fazendo "zoinho" pra alguém que não tem a menor chance;
- com ele é festa a toda hora mesmo que estejam só vocês dois;
- sabe te colocar pra cima em um instante;
- as dicas de sexo que ele vai te dar são do ponto de vista masculino então pode acreditar que funcionam;
- quando você cansa da mesmisse da noite é só ir pra uma balada gay com ele sem pretensão nenhuma (obviamente) que é diversão garantida;
- ele detecta de longe os "mais, mais" e já te dá as coordenadas se tu tiveres na mira ou te dá a real se não é pra ti;
- você tem um homem que adora fazer programas de mulher contigo;
- não tem nenhum outro interesse em ti além da amizade;
- dão conselhos diretos, sinceros e mesmo assim não deixa de ser sensível e
- se é teu amigo é pra sempre!

Amo meus amigos gays!

Placa: "PASSE POR AQUI". Eu tenho, e você??

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Quando vocês vão em uma festa não parece que estão com uma plaquinha "passe por aqui"? Sério, é a única explicação para todo mundo resolver passar sempre exatamente por onde estou. As mulheres são as piores, deve ser aquela competição inconsciente (ou muito consciente por algumas), porque elas chegam atropelando. Isso quando não tentam passar por cima da Lei da física - que dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço - e tentam ficar no teu lugar. Começam empurrando, dançando parecendo umas loucas para te colocar cada vez mais para o lado, balançam os cabelos achando que estão num comercial de shampoo, e assim vai. Mas acho que a pior de todas é aquela que já vem pensando em ocupar o seu espaço a qualquer preço quando sai de casa, porque em vez de trazer uma bolsinha pequena, só para guardar as coisas básicas (dinheiro, um batonzinho e o celular), traz logo uma mala, um treco tão grande que ninguém consegue chegar perto, e não consigo acreditar que seja confortável dançar com aquilo.
Então, mulheres da noite, não há necessidade de nos matarmos, as festas são feitas para se divertir, conhecer pessoas, rir, dançar, e não para ficar se estressando e entrando em competiçãozinha infantil. Vamos deixar a disputa para os homens, e por nós, é claro!!!!

XOXO

Seguindo os instintos

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Depois do polêmico post em que falei sobre um possível futuro mais chato, resolvi voltar no tempo (e bota voltar nisso!).

Hoje eu estava cozinhando e me dei conta de que, mesmo sendo uma mulher do século XXI (com todo aquele papo de liberdade, dar importância à carreira, gostar de ir a um boteco com as amigas e perder a voz gritando num estádio de futebol) eu ainda devo ter muitas coisas das minhas tatatatatatatatatatataravós (acrescente mais milhares de “ta”s) que viviam nas cavernas. E mais perto do que isso, devo ter muito a ver com a minha mãe, minha vó, minha bisa e outras parentes que nunca cheguei a conhecer.

Estou falando dos instintos. A mulher das cavernas era a que cozinhava para a família toda, cuidava dos filhos, colhia frutas e outros vegetais (e depois criou a agricultura), e devia cuidar da caverna dela também com algum tipo de vassoura improvisada com galhos de árvores. Nesse meio tempo ficava papeando com as outras mulheres das cavernas, trocando receitas, fofocando e falando mal dos maridos enquanto esperavam eles chegarem em casa com a caça do dia, contanto mil histórias mirabolantes.

Milhares de anos se passaram, e aqui estou eu e você, cara leitora, com os mesmos instintos daquelas mulheres coitadas que tinham que limpar a caverna sem detergente ou esponjinha Scotch-Brite (será que existia mulher das cavernas faxineira??).

Não sou uma cozinheira exemplar, mas eu adoro todo o ritual de cozinhar, separar os ingredientes, sentir o cheirinho do molho ficando pronto e aquele prazer quando alguém come e elogia o prato! Quando cozinho penso em quem vai comer aquilo (nem que seja apenas eu mesma), e capricho ainda mais dependendo da pessoa.

Antes disso tem o supermercado, adoro ir a supermercado!!! (como as nossas antepassadas que deviam adorar deixar as crias em casa um pouco pra ir catar umas frutas). Se estou atucanada com alguma coisa e vou ao super parece que tudo melhora, sei lá, ainda mais se é dia de promoção ou daquelas provinhas maravilhosas.

Isso sem falar no instinto maternal. Adoro criança e bichinhos fofos. Gosto de cuidar, brincar, fazer dormir, e fico até de olho quando alguma sai correndo pelo ônibus a ponto de tropeçar e se espatifar no chão (já evitei que uns quantos acidentes desse ocorressem).

Tem dias que olho pra minha casa e fico com vontade de arrumar tudo, trocar tudo de lugar, limpar, jogar coisas fora, um furacão! Gosto de deixar a “caverna” em ordem.

Pode ser que algum leitor machista comente que “lugar de mulher é na cozinha mesmo”, blá blá blá, e não é esse o meu ponto. Nem acho que um seja melhor do que o outro (homens e mulheres), somos diferentes, só isso.Quis dividir isso com vocês pois eu acho que, muitas vezes, nós mulheres pensamos tanto em nos igualar aos homens, adotamos tantas atitudes masculinizadas e nos esquecemos de dar mais atenção aos nossos instintos, a quem nós somos em essência. Nos esquecemos de dar mais carinho às pessoas que gostamos, nem que seja caprichando num molhinho de cachorro-quente. Nos esquecemos de que o mundo só não é mais bagunçado porque nós existimos. Nos esquecemos de que sempre tem alguém precisando de um colinho, independentemente da idade. Será que não estamos nos esquecendo de sermos mais mulheres?

O outro lado do telefone...

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Concordo com o post anterior, ficar esperando "aquela" ligação ou mensagem de um cara provoca tanta ansiedade numa mulher quanto um listão de vestibular.

Entretanto, também tem o outro lado (mulher é complicada, não adianta). Fiquei com um carinha numa festa há um tempão atrás já e acabei não curtindo muito. Antes de ir embora ele pediu meu telefone e eu, imaginando que ele não iria ligar mesmo, dei o número do meu celular.

Foi um erro, um grande erro. Não adianta querer ser educada nessas horas e dar o telefone para não parecer indelicada, se eu soubesse como seria teria dado um número errado ou inventado que minha religião não permite o uso de nenhum tipo de aparelho de telecomunicação.

O dito cujo que eu não curti me mandou mensagem na manhã seguinte, na tarde seguinte, na noite seguinte, e por aí vai. Me ligou, mas eu não quis atender. E não parou de enviar mensagens! Respondi algumas no início, mas os meus créditos terminaram e o meu celular ficou igualzinho a pai-de-santo: só recebendo.

Uma hora o cara resolveu trocar de tática: começou a enviar mensagens bregas em inglês, do tipo "I want you", "I need you". Eu já estava a ponto de pedir para a empresa do celular se teria como cancelar temporariamente o recebimento de torpedos, quando resolvi ligar pra ele. Sinceramente, não lembro o que eu disse, mas ao menos ele parou de me ligar (depois de ter enviado uma mensagem dizendo que casaria comigo se eu quisesse).

Para evitar esse tipo de coisa, acho que o mais certo seria:
Guris: não peçam o número se não pretendem telefonar.
Gurias: não cometam a burrice de dar o telefone se realmente não pretendem atender.
É díficil, eu sei, mas eu ao menos me livrei das mensagens bregas em inglês, e você?

“Posso ficar com o teu telefone??”

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Sério, porque os homens adoram pedir isso no final das festas se não têm a menor intenção de ligar depois? Tudo bem, tem toda aquela história da formalidade, já virou algo natural ficar com alguém e o cara te pedir o telefone, mas eu sinceramente acho uma perda de tempo. Só serve para quando as tuas amigas te perguntarem “e aí, ele te pediu o telefone?” tu dizer que sim e não ficar com aquela cara de sem graça arranjando alguma desculpa por ele não ter pedido algo que já é natural: “é, não curti ficar com ele e acho que deixei isso claro”; desculpas desse gênero. Mas o pior é quando a noite parece ter sido legal, o cara pede teu telefone, tu dá achando que ele vai ligar certo, que pode rolar mais alguns encontros (não namoro, estamos falando apenas de se divertir, namoro fica para cenas dos próximos posts, ou não), e nada dele ligar. Confesso, isso é uma coisa que incomoda – em alguns casos, outros dou graças a Deus de ter me esquecido.

Eu tenho uma relação de amor e ódio com o celular. É a sétima maravilha do mundo se conseguimos falar com quem queremos. Agora, dá vontade de jogar longe quando manda uma mensagem ou liga para alguém e essa pessoa não responde. E esse é o outro ponto, sou bem impaciente, ou seja, não tenho pudores em mandar mensagens antes, por exemplo, acho bobagem essas coisas do tipo “Ai, o que ele vai pensar se eu ligar?” blá, blá, blá. Bobagem. Se o cara curtiu não é isso que vai fazer descurtir. Mas como tudo na vida, tem algumas regrinhas:

- Não vai levantar na manhã seguinte emocionada que ficou com o cara mais lindo da festa e mandar uma mensagem;

- Convidar para sair não é problema, mas não faça isso no dia seguinte, isso sim assusta (sabe como é, homem é muito complicado, já vai ficar achando que tu quer namorar);

- Dá uma procuradinha no orkut, vai que o guri tem namorada;

- E hoje em dia, se tu tá afim, não tenta se fazer de muuito difícil (mas um charminho é interessante), o mercado tá complicado, se ficar se achando a última bolachinha do pacote vai ficar lá mesmo, sozinha.

Minha mãe diz que o celular é umas das melhores invenções da história, afinal, ela consegue saber que os filhinhos dela estão felizes e bem. Mas ela também diz que quando a gente não atende pode ser uma tortura. Acho que mais gente além de mim tem vontade de quebrar um celular de vez em quando.

XOXO

You better learn how to treat us right... já diz a música da Rihanna

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Continuando na linha do comportamento masculino da GAROTA SEM CABEÇA e na relação homem x mulher...

Hoje estamos em um mundo de direitos iguais para ambos os sexos, pelo menos é o discurso. Na prática, ainda existe alguma diferença e preconceito no caso das mulheres que agem como homens (não que sejam masculinas) em todas as situações. Tenho que concordar que ainda existe uma diferença em relação ao sexo.

As mulheres estão cada vez mais independentes e isso é maravilhoso. É maravilhoso ter independência financeira, morar sozinha, ter uma carreira e ser boa nela e tão competitiva quanto um homem, fazer o que quiser na hora que quiser sem dar satisfação a ninguém. Escolher ser solteira e fazer desse um estilo de vida. Sair com quem quiser, transar e não ter necessariamente um compromisso.

Mas aí é que pega. Sexo é bom, muito bom. E não é necessário estar em um relacionamento para que isso aconteça, basta conhecer uma pessoa legal pela qual você se atraia. Mas uma mulher que está aberta ao sexo sem estar em um relacionamento não significa que está disposta a qualquer coisa. Não é simplesmente ligar, pegar e já levar pra cama. Não mesmo...

A mulher ainda tem o fator emocional muito forte em relação ao sexo então "baby, you got to work it". Claro que um corpão sarado e um rostinho bonito têm o seu valor, mas não é o suficiente para a manutenção. A mulher não fica louca pra "dar" só de ver um pau grande ou um tanquinho, vale muito o papo e as atitudes até os finalmentes. Meu amigo Cafa é especialista nesses agrados até com suas mulheres lanchinhos, isso sim é saber administrar a geladeira (sim, sou fã do blog do cafa, não que eu concorde com tudo que tá escrito ali ;) ).

A mulher quando transa com um cara tem a intenção que isso aconteça novamente. Coisa de apenas uma noite só quando tu sabes que não vai mais ver a pessoa e ela não pertence de forma alguma ao teu universo (e tem q valer muuito a pena) ou quando realmente não bateu a química, ou seja, não era a intenção inicial. Por isso, que evitamos transar na primeira vez, é sempre bom conhecer um pouco melhor a pessoa antes.

Obviamente digo tudo isso, baseado no comportamento das pessoas que estão ao meu redor. O sexo estritamente só pelo prazer ainda não vejo como pode funcionar para a mulher. Claro que o sexo é bom, mas tem o sentimento do depois que pode anular toda essa parte que foi boa... Não vale a pena...Afinal, não queremos ser tratadas como cachorras (tá bom, umas querem, mas não vamos levar em conta...)

Talvez ainda haja uma evolução, porque há alguns anos atrás ninguém imaginava que o sexo antes do casamento para a mulher seria aceitável e hoje estamos ai, escolhendo nossos parceiros através do critério sexo também e é natural. Talvez em breve estejamos fazendo sexo única e exclusivamente pelo sexo...Mas não acho que seja tão legal assim essa banalização.

Ou seja, meninos, a não ser que vocês só queiram piriguetes ou "one night stands" tratem de se esforçar um pouquinho mais. Afinal, não é o sonho de todo o homem ficar com uma mulher independente, ter sexo e ainda por cima não ter cobrança de relacionamento?

Dude ... eu não tenho os olhos na nuca

Sim, sou uma menina revoltada ! muito revoltada
Algumas coisas do "protocolo" de aproximação masculina eu não consigo entender
sério, será que existe uma cartilha que eles recebem na quinta série e nunca foi atualizada?
Pois é, por isso eu estou propondo uma nova cartilha que segue abaixo :

I. MULHERES NÃO TEM OLHOS NA NUCA! 

Esse é um requisito básico para a conquista, mesmo que por tempo limitado ( entenda-se a duração da festa, ou não), é a compreensão da anatomia feminina. Em primeiro lugar é importante frisar: MULHERES NÃO TEM OLHOS NA NUCA. Portanto ficar dançado atrás de uma mulher com uma garrafa de cerveja é altamente desaconselhável. Até porque se você esta procurando uma mulher que seja somente “popozuda” vá a um baile funk, aposto que sempre tem uma mulher melancia a disposição.

II. SEJA ORIGINAL, antes de começar uma conversa, pense um pouco, mesmo que seus hormonios desesperados queiram falar qualquer coisa incoerente ou aquela cantada que seu avô usou para pegar sua avó. Então nem pense em começar uma frase com : Princesa, Rainha, ou qualquer nomenclatura do século retrasado. III. MULHERES NÃO OLHAM PARA AS PAREDES. Sim, caros amigos ficar encostado numa parede com uma bebida na mão só olhando com cara de “to te querendo” não resolve a não ser que você seja o Brad Pitt, e eu aposto que ele fez mais do que isso para chegar na Angelina. Portanto mexa-se !
IV. MULHERES NÃO POSSUEM O SELO DO INMETRO. Por isso não é nada legal ficar olhando de cima pra baixo, de um lado pro outro , com aquela cara de inspetor procurando propina, não rola, puxa um papo que pode render uma boa inspeção.
V. MULHERES NÃO SÃO DAS CAVERNAS. Amigos, quando uma menina passar na sua frente, se você gostou dela vá atrás, mas não vá pegando pelos cabelos, mãos, cintura como se ela fosse desaparecer, o máximo que você vai conseguir é um belo tapa na cara, ou seja, não pegue até que seja seu.

VI. Seguindo essas dicas simples você está pronto para a próxima festa.

Se prepare porque ela pode ser das boas.

Futuro Chato

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Tenho quase certeza de que as crianças de hoje serão adultos muito mais inteligentes do que nós. Quem tem perfil no Orkut antes mesmo de nascer e já vem ao mundo praticamente on-line tem uma infância de muito mais oportunidades para o aprimoramento do raciocínio do que a nossa saudosa infância, em que o auge da modernidade era um tamagushi (o meu virou morcego porque eu esqueci de alimentá-lo durante um dia... L )

Também tenho quase certeza de que essas mesmas crianças serão adultos muito mais chatos do que nós. 99% de certeza. Quer motivos? Pense na alimentação. Hoje há todo um cuidado com a alimentação infantil por causa da obesidade precoce. Refrigerante é considerado praticamente um veneno, salgadinho então, nossa!! Já vi criança chorando porque queria comer mais brócolis. BRÓCOLIS! BRÓ-CO-LIS! B-R-Ó-C-O-L-I-S!!!!!Um VEGETAL SAUDÁVEL! Esse mundo ta perdido...

Outro exemplo. Brincadeiras. Tudo bem que quem nasceu nos anos 80 pegou uma fase de televisão, videogame, o início dos computadores mais acessíveis, mas acho que boa parte ainda andou de bicicleta ou jogou bola na rua, pulou elástico, brincou de pega-pega, esconde-esconde, fez cabaninha na sala de TV usando um cobertor, ganhou um walkie talkie do Paraguai de Natal e saiu por aí com um amiguinho pra testar, se machucou com um soco do Lango-lango, e assim vai. Hoje o barato das crianças são os videogames ultra modernos, televisão, computador, videogame, televisão, computador... depois botam a culpa na comida. Criança sentada comendo gasta energia como, cara-pálida?

E a prova final da futura chatice adulta: meio-ambiente. Não agüento mais ouvir falar em cuidados com o meio-ambiente, efeito estufa, etc. Qualquer coisa que a gente faz prejudica o meio-ambiente, já reparou? Tá respirando oxigênio e liberando o quê? Gás carbônico! Ohhh! Bilhões de pessoas no mundo liberando gás carbônico (e muito metano também depois de uma feijoada com repolho). Dá até pra se sentir culpado, não? Aí a criança cresce achando que é um monstro poluidor, neurótica por ter que fechar e abrir a torneira toda hora pra escovar os dentes e tomar banho, se sentindo culpada porque não comprou um caderno com papel reciclável ou porque não separou o lixo. Faz a mãe comprar um monte de sacolas de pano feias pra não ter que levar sacola de plástico pra casa (onde é que essas pessoas botam o lixo depois? Num saco de lixo, de plástico, não?). A sociedade está formando uma geração de “Ecochatos”, isso sim.

Serão chatos porque não levaram de lanche na aula um pacote de bolacha recheada ou de salgadinho com uma garrafinha de refri; vão ser chatos porque não comiam plic-plac com maionese vendo TV com os pais; chatos que desconhecem o prazer de não precisar ser ecologicamente correto em tudo; chatos porque não vão conseguir se divertir tanto off-line (daqui a pouco vai ser comum casamento pelo messenger, escreve aí!); chatos porque vão ter sido criados com dicas da Super Nanny e de livros de psicólogos que provavelmente nem têm filhos.

Quer salvar o futuro do planeta? Estrague um pouco os seus filhos, ou futuros filhos. Eles não precisam ser perfeitos, só não crie mais um chato, por favor!