sábado, 26 de julho de 2008

Sobre sexo

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Às vezes me assusto com algumas amigas que tiveram (ou tem) somente um parceiro. Fico pensando em o quanto elas tão perdendo e se lá na frente não vai bater aquela ponta de "e se".. Não digo que a gente tenha que transar com muitos caras pra saber como é. Mas que é muito difícil de alcançar a maturidade sexual com somente um parceiro.

Não tem como saber se gosta de grande ou pequeno, se curte sexo anal, oral, de que jeito, com toque junto, sem... é o toque, um jeito da pessoa diferente que pode despertar outras sensações...

Uma pessoa com somente um parceiro tem que dar muita sorte de ter um namorado experiente ou cabeça aberta que esteja afim de experimentar coisas, abrir mão de outras em nome da parceira, disposto a quebrar tabus... O pior disso, é que a maioria das pessoas que tem somente um parceiro tem um sexo medíocre e acham é só aquilo ali mesmo que existe e daí sim é impossível manter o interesse.

TODA MULHER precisa saber do que gosta, tem que entender o seu corpo e ver o que funciona. Saber o que serve e o que não faz a cabeça e principalmente saber o que aciona o 'switch button'. Por isso, 30% das mulheres admitem não ter orgasmo (li numa pesquisa mas não lembro a fonte infelismente). Pensem bem, se isso é o número de quem admite imagina o número real de mulheres que nunca chegaram lá. A mulher pode e deve se dar prazer, muitas vezes até sozinha consegue dar conta do recado :), mas claro que não tem comparação ter alguém ali do teu lado (dependendo do cara sozinha pode até ser mais gratificante hehe).

Sexo é pra ser algo bom, pra dar prazer. Temos que tirar essa coisa de ser algo sujo que vem lá da criação dos nossos pais e aproveitar o máximo dele sem preconceitos.

Então meninas, vamos ser mulheres, vamos explorar aquilo que nos foi dado! Não é pra sair dando pra qualquer um, mas abrir um pouco mais a mente para o prazer.

Ah e usem camisinha, SEMPRE!

:P

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Reflexão

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Uma reflexão rapidinha:

Por que será que sempre que tu estás em uma balada que tem uma pegada (ops, pegadinha) confirmada que tu queres preservar TODOS os homens da festa resolvem chegar em ti? Hein? Hein?

Por que isso não acontece nas outras festas?? Ô mundo injusto...

o.O

Homenagem ao Joey

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Pois então, não é que hoje é aniver do Matt LeBlanc!! Pois este blog faz uma homenagem a ele por ter nos dado o presente desse personagem maravilhoso que é o Joey! E pra quem ainda não viu o video aí do lado (<-----), foi de uma das suas hilárias atuações que surgiu o tema do nosso blog.

Confere o vídeo abaixo:



Estamos ansiosas pelo filme!

Parabéns lindão!

Beijos das vaquinhas desse blog!

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Sou legal, não tô dando mole

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Existe uma comunidade no Orkut com esse título do post. Ela tem mais de 1 milhão e 700 mil membros. É como se toda a população de Porto Alegre, e um pouco mais, sofresse desse "mal", por isso não me sinto sozinha ao escrever este texto de protesto.

É isso mesmo, PROTESTO! Em nome de milhões de solteiras por esse Brasilzão, eu tenho algumas coisas a dizer pra todos os homens sem noção:

1) Sou solteira, sou legal, mas tenho critérios;

2) Sou solteira, mas não estou matando cachorro a grito;

3) Sou solteira porque eu quero, e não por falta de oportunidade;

4) O fato de eu ser solteira e abrir um sorriso pra ti não quer dizer que eu vou abrir outras partes do corpo também;

5) O fato de eu ser solteira e estar conversando contigo (e gostando do papo), não significa que estou te dando mole.

E por aí vai. Parem de ficar assistindo tanto Sex and the City e achar que a mulherada solteira está topando todas. Não é porque algumas piranhas não se importam que tu tem namorada/esposa/noiva que eu também não me importe. Eu respeito as outras mulheres, as minhas amigas e principalmente os caras que elas gostam. Não generalizem.Caros leitores, desculpem o tom agressivo, mas esse tipo de coisa tem se repetido tanto, comigo e com outras mulheres, que fui praticamente obrigada a escrever algo.

Se liguem! :p

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Ainda sobre cabelos: o Gel.

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Uma coisa que também é triste de ver é um homem que não sabe usar gel. Sabe aquele cara que tu vai cumprimentar, dar um abraço e o teu braço consegue sair melecado de gel?? Não consigo entender como uma pessoa consegue achar que é legal ou que tá abalando com aquele cabelinho.

Não tão ruim, mas longe do ideal é aquele gel que deixa o cabelo duro e chega a fincar a gente quando encosta...e dependendo da qualidade ainda começa a deixar o cabelo esbranquiçado ao longo do dia (ou noite).

Se o cabelo é rebelde, difícil de endireitar, corta bem curtinho!! Ou então adere a 'última tecnologia' em cuidados com os cabelos como a pomada ou a cera. Essas sim dão uma aparência muito mais natural ao cabelo. Presta atenção:

"As ceras e as pomadas têm funções bem semelhantes. Ambas foram criadas a partir do gel, mas não proporcionam o brilho molhado e têm mais poder de modelação. 'As duas são usadas para finalizar penteados, mas mais do que isso, para definir mechas', explica Marcelo Geib, técnico sênior da Schwarzkopf."

Leia até o fim no Terra.

Pô, nem o Ross escapou da crítica em friends, dá uma olhada (no minuto 01:05 e depois no 06:55):



Então meninos se liguem, deu pro gel da panvel! É um investimento que vale a pena, vaidade é bem-vinda (sem exageiros).

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Músicas que resistem ao tempo

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Faz horas que a gente não fala sobre música aqui, então, lá vai. Outro dia ouvi umas crianças de 11, 12 anos cantando músicas do Legião Urbana. Nunca fui fã do Legião, mas eu também cantava “Eduardo e Mônica” e tentei, em vão, decorar “Faroeste Caboclo”.

Me dei conta de que, assim como eles, eu também gosto de músicas de outras gerações. Curto muito as músicas Disco dos anos 70, Beatles, e por aí vai. Algumas letras das músicas dos Beatles soam ultrapassadas, como “I want to hold your hand”. Que cara hoje faz uma música dizendo que quer só “segurar na mão” da mulher? Na época deve ter sido o máximo, fez aquela mulherada berrar nos shows, se rasgar, mas hoje eu acho meigo.

Fico imaginando que músicas de hoje vão continuar a ser ouvidas daqui a 20, 30 anos. Será que vão ouvir os funks bagaceiros de hoje e dar risada de nós? Ou (medo), será que vão achar “meigo” pro que vai estar rolando na época? Será que a música sertaneja vai voltar a ser moda? (nãaaaao!!).

Não me arrisco a dizer nenhuma banda ou cantor(a) de hoje que possa durar tanto. Talvez os ícones que vêm de 80, 90 pra cá, tipo Madonna, Oasis, e no Brasil Skank, Jota Quest, etc... Alguém se arrisca a dizer alguma?

Talvez as bandas de hoje sejam efêmeras como quase tudo hoje é, quem sabe, só espero não ter que ouvir meus futuros filhos cantando Wanessa Camargo... :p

terça-feira, 15 de julho de 2008

Teoria do Cabeludo

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Eu tenho várias teorias. Muitas delas já comprovadas, outras desacreditadas, mas uma que muita gente concorda é a “Teoria do Cabeludo”.

Tudo bem o cara querer ter cabelão comprido na adolescência... é metaleiro ou quer fugir dos padrões da sociedade, e às vezes até porque é orelhudo e quer disfarçar.

Nos 20 e poucos anos o cabelo um pouco comprido até tem seu charme, dependendo da pessoa. Mas dos 30 em diante, o cara querer deixar o cabelo comprido e achar lindo é o “ó”!

A minha teoria a respeito desses últimos é simples e paradoxal: o homem deixa o cabelo crescer (depois da adolescência) porque está ficando careca!!

Podem reparar. O tiozão meio cabeludo certamente é calvo na frente, ou está ficando. Aí deixa o cabelo crescer dos lados e atrás pra dar uma disfarçada. É horrível!! Assumam sua carequice!! Raspem o cabelo, sei lá, mas não fiquem querendo se achar o He-man, pelamordedeus!! Além do mais, homem geralmente não passa milhares de cremes no cabelo como as mulheres, então vai ficando aquele cabelo sempre com ar de sujo, mal-tratado, sei lá.

Falando em He-Man, o que é aquele cabelo dele chanelzinho! É igual ao cabelo da diretora da escola onde eu estudava, igual, com escova e tudo. Vai ver o cara que criou ele era um tiozão cabeludo...


segunda-feira, 14 de julho de 2008

Booty call

Um pouco de cultura geral globalizada:

(tradução by Roxy então não levem em consideração possíveis erros)

Booty call

Segundo a wikpedia, é:

Uma ligação telefônica, outra comunicação ou visitação feita com única intenção de obter sexo com a pessoa sendo contatada. Normalmente esta prática social, especialmente o termo ‘booty call’, é associada à uma pessoa ligando para outra para um encontro sexual após ter estabelecido uma relação casual ou um relacionamento mais sério envolvendo relações sexuais.

Na maioria dos casos, uma ‘booty call’ é feita quando a perspectiva de um encontro romântico tradicional é improvável (ex.: tarde da noite, depois da meia noite) e mostrando claramente que a intenção do contato é unicamente para obter sexo. [...]

Desde então o termo vem sido usado para se referir a outra parte da relação como: ‘Ela é minha booty call’.

Drunk dialing

É um termo da cultura pop se referindo a um caso em que um indivíduo intoxicado faz ligações telefônicas que ele não faria se estivesse sóbrio. O termo normalmente se refere a um indivíduo solitário ligando para paixões do passado. ‘Drunk dialing’ é uma paródia de ‘Drunk driving’ e dá a entender similares consequências indesejadas.

‘Drunken texting’ ou ‘SMSing’ é um fenômeno similar e potencialmente mais embaraçante para o remetente já que, após enviada a mensagem, não pode ser recuperada, provavelmente será digitada errada (por estar bêbado) e poderá ser relida e compartilhada entre várias pessoas.

Podem ser termos americanos, mas com certeza temos o equivalente aqui. Lembrem-se desses conceitos =)

Boa semana!

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Falar o quê???

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Pra "se dar bem" numa festa, alguns quesitos são comuns para homens e mulheres. Um deles é a aparência, o que se é ou o que se aparenta ser. A outra coisa é muito mais difícil de disfarçar: o papo.

Sempre fico nervosa quando converso com um cara que estou a fim numa festa, porque NUNCA SEI O QUE FALAR!!! Parece patético, principalmente para uma comunicadora diplomada, mas é sério. Deveria haver um roteiro básico, sei lá.

O meu dilema é o seguinte: se eu falo sobre coisas fúteis demais, posso parecer fútil. Se eu falo sobre coisas sérias demais, posso parecer séria/chata, e se eu não falo nada passo por anti-social ou burra! Claro que depende do cara, do momento, tem vezes em que a conversa flui sem precisar pensar muito, mas aquele papo inicial é fundamental.

Geralmente, além de perguntar o nome, obviamente, eu pergunto o que o cara faz da vida. Sempre fico com medo de o cara responder algo do tipo "tô na condicional", ou "sou garoto de programa" ou "eu vivo numa colônia hippie, não ligo para coisas materiais, não trabalho nem tomo banho...".

Sem querer ser preconceituosa mas já sendo, tem algumas respostas que são brochantes, como um cara que eu fiquei que me contou que era instalador de telefone. :P Aí muita gente vai dizer "interesseira!", não é isso, mas é que o papo não fluiu naquela ocasião...o que eu comentaria com ele? "Ah, legal, quantos telefones tu instalou esta semana?". Não fluiu, me pegou de surpresa... mas até que ele era legal.

Gostaria que os leitores e as leitoras dessem suas dicas sobre assuntos básicos de paquera noturna, em que a gente tem que berrar no ouvido da criatura, o que não é, convenhamos, uma conversação normal. Nada de cantadas baratas e manjadas, tem que ser perguntas interessantes, hem?

Por falar em cantada barata, uma amiga minha ouviu uma que eu acho a mais cretina de todas: "E aí, tá solta na vala?". Uau! Hehehe!

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Busca do 'cobertor de orelha' de inverno - A SAGA (Parte IV)

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Para a felicidade do œon, resolvi abrir mão de um item ou dois daquela minha lista de pré-requisitos. Acho que não deu muito certo, mas tirem suas próprias conclusões.

Lembram do rapazinho que fiquei amiga e passamos conversando durante a madrugada? Pois é, nesses últimos dias no fim de uma janta com amigos e após meia garrafa de vinho resolvi me comunicar com ele para saber por onde andava.

Eu já tinha uma programação definida com as amigas e ele tbém já estava no destino dele. Mesmo assim, ficamos trocando mensagens 'inocentes' durante a madrugada. Até q em um certo ponto chega uma mensagem perguntando se ele deveria entrar onde eu estava. O pânico bateu. Só saberia se ia rolar a vontade qdo o visse pessoalmente então não achei justo encorajar.

Mesmo assim, conversamos um pouco pelo cel e tentei não me posicionar nem pra sim nem pra não. Depois de ele falar com todas as palavras o interesse dele, acabamos por aí a conversa.

Minutos depois a pessoa me surpreende tendo entrado na festa. Ok, ficamos. Foi bom, legal. Como foi uma ficada mais fim de noite acabamos dando uma alongada na casa dele (dos pais o.O q supostamente deveriam estar viajando) mas obviamente ficamos só nos amassos beeem de leve. Respeitou bem os limites que impus.

Curti, não me arrependi. Ele também pareceu ter gostado apesar de ter se passado um pouquinho no momento de expressar isso (hahaha). Tentou dar uns chalalás furados, no estilo ‘tu é tudo q eu quis na minha vida’ mas não dei corda.

Pois então, após o ocorrido continuamos conversando normalmente. Normalmente até demais. Durante a próxima semana, fiquei aguardando um convite para sair, aguardando, aguardando... e nada hahaha. Mostrei algum interesse depois, já que o interesse demonstrado até o momento sempre foi dele, mas não foi correpondido a altura.

Resposta na madrugada significa somente uma coisa pra mim: fuck buddy. Já expliquei aqui que pra ser meu cobertor de orelha tem que ter mais q isso...minha experiência passada já foi suficiente.

Não entendi.

Medo? Arrependimento? Não foi como a expectativa? Ta se fazendo?

Não acredito que homem seja tão complexo assim. Exceto aqueles que tem o seu lado mulher... (conheço alguns hehe) Mas esse é o máximo de esforço que farei para entender...

Sigo como era antes.

Perdeu playboy! :D

No mais só uma 'amizade' nova aqui outra ali. Mesmo ritmo de festas sempre divertidas e mesmo com a lei seca estamos conseguindo nos divertir. Nada que um revesamento de sobriedade não resolva :D

Espero que no próximo post possa trazer alguma estória mais emocionante. =)

Até a próxima!

terça-feira, 8 de julho de 2008

Stranger than fiction

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Semana passada, como de costume, a combinação pipoca doce + cinema estava em pauta. Escolhemos o filme, o mesmo cinema de sempre, o mesmo mega saco de pipoca e a famosa fila P (pra quem não sabe a penúltima =P).

Pois é, eu e as outras vaquinhas temos o nosso pequeno ritual do cinema e nesse dia não foi diferente, aliás ficou diferente.

Nós entramos na sala, largamos as bolsas e eu fui até o banheiro. Nesse meio tempo um cara que estava na fila da frente começou a puxar um papo com elas, mas o bizarro era que ele se virava pra frente e do nada voltava com um assunto sem pé nem cabeça.

Quando eu voltei achei que o cara era algum conhecido da Roxy, tanto que pensei em me apresentar, mas como ele virou pra frente comecei a contar para as gurias o que tinha me acontecido naquele dia (que por sinal daria um novo post, pois envolve taxistas, políticos e psiquiatras!) e no meio da história ele se vira e diz:

- Vocês lembram daquele seriado "Super máquina?"

E daí começou a lembrar de seriados sem noção. Nós sorrimos educadamente e eu voltei pra minha história (nisso as gurias já estavam se matando de rir). De repente outra intervenção e mais uma pergunta maluca e sem noção e de novo a Roxy sorriu educadamente (até porque eu e a Lois – que estava escondida atrás das pipocas - estávamos fora do campo de visão do doido, então rolávamos de rir). E pela última vez tentei terminar de contar minha história, mas elas já estavam rindo descontroladamente.

Qualquer zé mané teria percebido que o engraçado ali era o cara e não o que eu estava contando, mas parece que o maluquinho não se deu conta.

Saímos do cinema (sempre as últimas a sair) e quem estava nos esperando no estacionamento? ...simmmm o doido.

Apertamos o passo e ele foi atrás .... começamos a correr até o carro e entramos, e ele entrou no carro dele .... A Roxy nunca saiu tão rápido de um estacionamento!

E se você está achando que esse conto de horror acaba aqui .... eis uma surpresa que nem a Lois sabe... Domingo no parcão sabe quem encontramos?

E eu que acreditava que pessoas assim só existiam no Mad Tv!! (o video no post eh uma homenagem ao nosso amigo freak)

Tem necessidade?

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A GG já falou um pouco sobre esse assunto aqui.

Mas, como nunca é demais, estamos trazendo a contribuição de uma leitora muito especial e participante muito ativa dessa nossa vida de solteira em Porto Alegre...

Solta o verbo "Vira-lata":

"É! Ou eu to ficando velha e impaciente ou sou normal.

Vejam em qual das duas categorias vocês se enquadram:

Trabalhamos duramente e fazemos jus ao merecido descanso ou aquela esperada noitinha para dançar.

Arrumamos-nos. Às vezes mais comportadas, às vezes vestidas para matar - para cometer o crime mesmo.

Mas enfim, todas (digo todas sem exceção) as minhas amigas parceiras de noitada (lado bom e civilizado da coisa) são comedidas no momento da escolha de um acessório básico, mas às vezes dispensável (já se sempre se pode usar de uma amiga): a bolsa!!

Mas sinceramente não sei o que se passa na cabeça de algumas “colegas” que esquecem que não precisam levar o armário todo ou o Kit de beleza completo e inexplicavelmente escolhem a maior das bolsas que possuem para dar uma bandinha!!

E elas ficam lá! Com os cabelos de um lado para o outro, o cigarro na mão, aceso na pista, e a bendita da bolsa (bolsão), no braço, literalmente infernizando a nossa vida, pois toda a hora tu recebes uma cutucada!!

E se tu olhares pra trás, com uma carinha tipo: “te liga guria... cada um no seu espaço”, a louca quase te mata!!

É OU NÃO É?

É!

Vejam bem, eu amo bolsa! De todas as formas, cores e tamanhos. Mas, na minha modesta opinião, use-a do tamanho moderado, para acondicionar os itens básicos (batom, documentos, chave do carro, um chiclete e uma camisinha).

Não é preciso mais do que isto!

Ahhaa e ainda tem mais! Hoje em dia, aqui na nossa maravilhosa cidade, não são as casas noturnas ultra-mega pequenas que estão fazendo sucesso???

Ou entra ela, a mega bolsa! Ou nós!

Você decide! Tô ficando velha e impaciente ou é normal?

Vira-lata."

quarta-feira, 2 de julho de 2008

A maldita língua na orelha

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Aqui vai uma rapidinha de utilidade pública.

Meninos, não há nada mais desagradável do que alguém mergulhando na tua orelha! Não, não é bom! Não conheci até hoje alguma mulher que gostasse. E outra, se tu fazes isso e a pessoa se contorce toda pra escapar não é pq ela tá gostando!! Não insista. :)

Uma coisa é uma lambidinha na volta da orelha, uma mordiscadinha, sentir a respiração, falar baixinho no ouvido. Isso tudo sim é muito bom! Mas a sensação de desentupidor no ouvido (sem contar toda aquela saliva) ninguém deseja, podes ter certeza! Essa região só quem toca é o meu Otorrino ou o cotonete lá em casa!

Lição da semana pros leitores: não é só pq é um buraco que deve ser estimulado, não generalizem, concentre os seus esforços em outras regiões.

;)